Governanta II

Meu horário de serviço havia acabado, dormia e morava em um pequeno quarto que continha tudo que uma empregada de primeira classe poderia ter, mas não era o suficiente para mim. Entrei rapidamente, troquei de roupa escolhendo cores mais escuras e peguei um casaco enorme que escondia meu rosto. Peguei o documento colocando ele dentro do bolso do casaco e dei duas batida certificando que lá estava meu tesouro. A febre da menina, no fim, serviu para alguma coisa com ela doente Gregório não estaria me procurando para nada naquela noite. Na esperança que ela adoecesse até a morte, acreditava que estaria logo cedo de manhã muito bem, andei pelos corredores seguindo pela porta dos fundos da cozinha, conhecia aquela casa com a minha palma da mão, então não foi difícil andar pelo jardim naquela escuridão.

Os cachorros me conheciam, então não seria vista como uma inimiga, peguei alguns biscoitos que estavam escondidos em meu casaco e dei para cada um deles para mantê-los quietos. O local de enc
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