CAPÍTULO 55
Don Antony Strondda
Acordei cedo e não quis acordar a Fabiana. O soldado Matias me ligou e agendou para conversar no anexo 2 da máfia italiana.
— O que foi, soldado? — questionei assim que entrei.
— O senhor já solicitou os exames da puttana? — acendeu um charuto.
— É muito cedo, o médico me alertou dos riscos! Mas, eu vou descobrir isso hoje mesmo, estou a caminho do apartamento, e se não me responder, eu mesmo a matarei!
— Posso pedir que me dê a puttana se o filho for meu? Porque se for seu, eu acabo com isso em fração de segundos! — soltou a fumaça devagar.
— Eu vou pensar! A minha paciência acabou para com ela!
— Entendo...
— Vou até o apartamento, quer me acompanhar? Duvido que não confesse com o cano da minha pistola na garganta!
— Vou com o meu carro! — assenti e fui para o apartamento em que ela estava, porém, não gostei nada do que descobri.
— Soldado, onde está a puttana que estava aqui? — questionei com o que fico