48. Alexia

Cheguei na mansão onde minha mãe morava, por volta do meio dia. Dava para ver que a casa estava malcuidada, a grama não estava cortada, tinha ervas daninhas no jardim e a água da piscina estava verde. Entrei pelo portão de aço sem precisar ser anunciada, não tinha porteiro no local. Parecia mais uma mansão mal-assombrada, chegava me dar arrepios. Diferente dos tempos em que meu pai era vivo, que tudo era muito bem cuidado. Meu pai era perfeccionista.

Abri a porta de entrada da mansão e dei alguns passos para o hall de entrada, apesar de estar tudo arrumado, a casa parecia deserta. Não tinha vestígio de empregados na casa, era como se tivesse dado férias para todos ao mesmo tempo. Andei por cada cômodo a procura de alguém que pudesse me receber e estava tudo vazio. Ao retornar para sala, encontrei alguém parado no meio da sala. Era a minha mãe.

— Não é todo dia que recebo visitas surpreendente.

Ela parecia mais magra, descabelada e descuidada. Ela que sempre f

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo