A pergunta de Wayne foi no automático, porém, nada bem recebida pelo sobrinho.
— E onde que isso é da sua conta? — Gabriel e ele pareciam aqueles desenhos, onde raios vermelhos de energia saem dos olhos dos personagens e se chocam, tamanha é a competição e raiva. — Não se manca?
— Gabriel!
— Aqui, você não é o meu tio, é apenas o cara que tá tentando conquistar a minha garota!
Wayne olhou em volta e percebeu que alguns policiais e funcionários pareciam mais do que interessados na discussão calorosa e fez sinal para que Gabriel o seguisse para fora. Este não se mexeu.
— Se prefere não falar, ok, mas eu estou indo!
Gabriel se deu conta, finalmente, de que estava fazendo uma “cena”, e seguiu Wayne para fora. O médico entrou no próprio carro e Gabriel abriu a porta do passageiro e sentou-se ali.
— Muito bem, é hora de colocarmos tudo pra fora! — Gabriel falou e Wayne assentiu, ligando o carro. Ele começou a dirigir. — O que você sente pela Milana?
— Por que não me diz o que VOCÊ s