169. Eu quero matá-lo.

Demorou apenas algumas semanas para o filho de Anahí sair do perigo, ele havia crescido e também pesava muito mais, agora estava com dois quilos e meio, o suficiente para poder levá-lo para casa sem nenhum perigo, era apenas um pouco mais menores do que bebês nascidos a termo.

Por sorte a mãe do bebê já havia falado o nome que queria dar a ele, o nome dele era Axel, com certeza por causa do marido, com certeza parecia que Anahí estava realmente apaixonada pelo Alexandre e tinha feito muitas loucuras por ele.

Eva às vezes sentia pena de sua velha babá Anahí, ela nem havia conhecido o próprio filho, é verdade que essa mulher se comportou muito mal no passado, até tentou me seduzir ontem e quando eu não pude continuou ousando abusar dele, mas a vida foi muito difícil ao não deixá-la conhecer o próprio filho ou saber a vida que ele levaria.

Apesar de Alexander reivindicar a guarda do bebê, o juiz achou mais conveniente que, pelo menos até que a sentença não fosse totalmente certa, o bebê
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