Agatha
Após finalizar o almoço, subi para o quarto para tomar um banho. Michel estava deitado na cama apenas de cueca e com o braço sobre os olhos, os cobrindo. Fiquei admirando seu corpo lindo e gostoso por incontáveis minutos e, quando eu ia dar um passo para ir ao banheiro, sua voz rouca chegou aos meus ouvidos.
— Juro que, se continuasse mais alguns minutos me olhando desse jeito, eu iria me levantar, te pegar nos braços e te jogar nessa cama para fodê-la até perder os sentidos e não conseguisse mais andar em linha reta.
— Pensei estar dormindo. — digo sem emoção, tentando não demonstrar o quanto ele me afeta e o quanto suas palavras me excitaram.
— Não negue que quer me foder, Agatha. — Ele se levanta e caminha até mim, como um predador pronto para atacar sua presa.
— Nunca neguei que você me atrai e que gosto de transar com você — dou de ombros.
— Por que está tão arredia?
— Estou normal. — Falo e me afasto, caminhando até o closet.
— Não está. — Ele fica atrás de mim, me prende