capitulo trinta e seis

Não deixo ela me tocar e revido com um soco, ela não sairá viva daqui, com minha velocidade de vampira vou até ela e a jogo contra a parede.

Assim que ela se levanta já vou até ela de novo, sinto minhas presas descerem, a peguei pelo pescoço e gravo minhas presas em seu pescoço, seu sangue tem um gosto de podre e entao eu percebo oque eu fiz.

— Bruxa maldita, você acha que pode me envenenar com seu sangue imundo?- Dou risada do desespero que aparece em seu rosto.

Minha vampira esta completamente liberta e eu nao pretendo parar ela, essa idiota deve ter achado que eu viria sozinha.

a lançou para fora da casa, corro na velocidade de vampiro porem quando estou chegando perto dela ela me lança um feitiço de dor, caio de joelhos na grama, minha cabeça parece que vai explodir, ela vem mais perto de mim, quando para em minha frente começa a rir.

— Você é patética, acha mesmo que pode me parar? Eu sou muito mais forte que você sobrinha.- quando ela fala isso acabo de descobrir oque eu queria.
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