Charles Finningan
Dirijo em direção ao Masa e assim que chego encontro Castro.
— Cara, estou aqui como seu amigo e assessor, vamos resolver a porra do seu problema. — Concordo com gestos, vamos para nossa mesa reservada e conversamos.
— É uma porra mesmo, cara. Lina hoje teve que ouvir indiretas dos meus irmãos e do Sr. Iam. Não discuti com eles na frente dela, pois assinei a porra do contrato que, por sinal, é bastante lucrativo. Mas dinheiro não me faz falta, posso pagar a multa e não serei abalado, porém não quero prejudicar a minha família, nem alguns funcionários.
— Justamente, Finningan, tracei um plano aqui que pode dar certo. — Ele ganha toda a minha atenção e prossegue. — Uma parte você terá que arcar com o prejuízo, a parte que te cabe, a multa de rescisão do contrato por ser garoto propaganda. — Entendo.
— Sem problema, Castro. E a segunda parte? — Ele me olha como se estivesse guardando um segredo.
— Vamos analisar propostas de empresas concorrentes que querem ser produto