Perola Campbell
Mordo o lábio inferior, tentando engolir a palavra forte de volta.
Apolo fica em silêncio por alguns minutos e seus dedos deslizam por meus cabelos, o tempo para dentro desses segundos enquanto ele me observa. Quase posso ouvir as engrenagens em seu cérebro funcionando.
— Não vou te foder, Perola.
De novo isso?
— Por que, não?
O que será necessário para convencê-lo que é ele que eu desejo?
— Porque nós iremos fazer amor.
Meu coração bate acelerado com a declaração, pensei que ele me penetraria logo, tirando o “problema” do caminho, mas ele se levanta e vai até o banheiro, retornando logo em seguida com o meu óleo corporal de ameixa.
Deitada sem roupa alguma para me proteger, me sinto exposta demais. Notando o meu nervosismo, ele se ajoelha ao meu lado e deposita um beijo em minha testa.
— Me deixe cuida de você.
Apolo aguarda que eu concorde antes de inclinar o frasco, de modo que apenas um filete de óleo seja derramado entre os meus seios, indo em direção ao meu umbig