Ao verem um pato sendo carregado por ele pela coleira todo mundo desatou a rir ao descobrir que era dele que estava falando.
– Não posso cuidar do Belo sozinha! – choraminguei.
– Isso nem é motivo para parar um matrimonio. Vamos continuar de onde paramos já.
Esse foi o padre.
– Mas... – tentei revidar.
– Coroinhas, levem essa baranga para fora! – desmunhecou o juiz de paz.
Então uns rapazes fortes pegaram eu e o Pat, que estava adorando ser carregado, e nos colocaram em um canto escondido. Ali onde se encontravam os outros que tentaram parar o casamento.
– Bem que poderiam me carregar para uma moita qualquer. – sussurrou o amigo gay.
Assim nem parece que está namorando o Taylor.
A quadrilha começou quando os dois se casaram e eu me juntei ao que era minha empregada na peça. Até porque ainda era homem. Bailamos ra