Tony está no escritório virando a caneta na mão de um lado para o outro, gostaria de entender porque a veterinária não sai de sua cabeça.
Nunca pensa muito em uma mulher, a não ser, que ainda não a tenha levado para a cama, se levou esquece que existe, mais essa moça o instiga.
O que ela fez para ele ficar assim? É educada, agradável, tem um sorriso gostoso, o olhar dela é tão doce e meigo.
— Doce? Meigo? RS. — Tony ri dos próprios pensamentos. — Estou ficando maluco mesmo!
Levanta e vai andar a cavalo pela fazenda, acredita que a moça deve ter voltado para ver o potro recém-nascido, encontra o capataz no caminho.
— A veterinária está com o potro?
— Não, senhor. Ela não veio hoje. Mais está por perto caso precise.
— Por perto? Onde ela está?
— Ontem me disse, que passaria o dia na Fazenda, Pedra de Fogo.
— Certo. E o restante?
— Tudo em ordem, senhor.
— Vou indo, então.
— Sim, senhor.
Tony sobe no cavalo e vai para a queijaria, lá pega um queijo e leva para casa, está viciado nesse ta