Zack apertou a mão de Andrea por um momento e lhe assegurou que cuidaria de Adriana, então a moça saiu correndo atrás de sua vizinha, atravessou o corredor e entrou na casa da senhora Wilson. A pobre idosa respirava com dificuldade, como se tivesse asma ou algo assim, mas Andrea sabia que não era isso.
—Calma, senhora Wilson, já chamamos a ambulância, os paramédicos estarão aqui em breve —disse ela suavemente, segurando sua mão.
Pouco depois, ouviu-se o som da sirene da ambulância e logo a colocaram em uma maca enquanto lhe administravam oxigênio.
Tanto Mildred quanto ela estavam nervosas porque não queriam que ela fosse sozinha, mas a verdade era que a senhora não tinha família para acompanhá-la.
—Alguém sabe suas alergias? —perguntou um paramédico e Andrea imediatamente começou a preencher o formulário—. Temos que levá-la ao hospital. Quem vai acompanhá-la?
Andrea e Mildred se entreolharam, preocupadas.
—Tenho todas as crianças em casa e duas delas com gripe forte, não posso sa