Os olhos furiosos de Barth brilhavam com o que Amélia havia dito. A mão livre dele agarrava o pescoço de Amélia com força, apertando os dedos ali ao roubar-lhe o ar.
— É mentira. — Ele rosnava contra ela.
Amélia balançava a cabeça negativamente.
— O bebê é seu. Faça as contas. — Ela sussurrou sem ar, lutando para puxar o ar. — Eu estou com quatro meses.
Barth a olhou confuso, como se estivesse realmente calculando em sua cabeça enquanto algumas pessoas passavam por eles rapidamente.
Ele mantinha a arma contra a barriga de Amélia, porém escondendo-a com o casaco.
— Vamos sair daqui. — Ele soltou o pescoço de Amélia e agarrou seu braço, começando a caminhar com ela para fora do restaurante.
Eles seguiam pela parte de trás do restaurante, passando próximo da cozinha e saindo pela porta dos fundos.
Amélia tentava não chorar, mas seu corpo inteiro tremia de medo. Não fazia ideia de para onde Barth estaria lhe levando, e o pior, o que ele iria fazer com ela.
Quando eles chegaram ao estacio