Parte 5...
” Deus que delícia”. Suspirou.
Seu corpo estremecia diante da expectativa e da carícia. Era uma coisa que ele já tinha pensado antes, várias vezes, e depois se sentia um idiota, mas entendia agora que não. Era apenas um homem comum e normal que tinha seus desejos, como qualquer outro.
Ane mordeu de leve a veia sensível de seu pau e ele mordeu os lábios. Sempre quis levar um boquete assim com um certo nível de safadeza e em um lugar diferente. Era uma fantasia para poucos.
Na verdade, Marise quase não o chupava e ele acabou deixando para lá esse fetiche assim como outros. Era melhor evitar uma briga e ficar frustrado por um tempo.
Empurrou o p*u em sua boca sentindo um arrepio descer por sua coluna enquanto ela apertava suas bolas. O tesão era incrível. Era a melhor chupada que ele já ganhara na vida.
— Puta me