Conteúdo adulto. Sexo, violência e palavras pesadas. Luthor é um médico viúvo que há muito tempo não se interessa por ninguém desde a morte de sua esposa. Ele tenta se manter preso à memória dela. Mas anos depois, seu coração está aberto a novas experiências e ele começa a ver Ane, uma amiga de seus filhos, com outros olhos e acaba se apaixonando. O problema é que Ane tem vinte e oito anos e a diferença de idade o incomoda. Ele se acha velho demais para ela. Já Ane, não vê problema nenhum na diferença de idade entre ela e Luthor e sempre gostou dele secretamente. Sempre o achou o homem mais lindo e sexy de toda a cidade, mas respeitava seu luto. Agora que ele parece interessado, ela não quer perder a chance de tentar. Ela só espera contar com a sorte para que seu desejo se realize.
Ler maisParte 1...
Estava difícil se concentrar sabendo que Ane estava ali tão perto, em sua cozinha. Ele tinha que manter seu pensamento concentrado para não cair em tentação. Uma bela tentação, diga-se de passagem. Essa tentação estava fazendo seu coração bater mais forte do que o normal e ele não tinha certeza de como agir diante disso.
Ela era amiga de seu filho Jonas e de sua mais nova Layla e os dois tinham pedido a ele que a abrigasse por um tempo, enquanto a casa dela passava por uma limpeza geral, após um invasor ter deixado toda sua sala e quarto em total confusão. O que foi muito assustador para ela. Não tendo outro local para ir, os dois acharam uma boa ideia que ela ficasse na casa do pai deles.
Claro que os filhos logo tentaram ajudar a amiga. Ane não tinha parentes desde que sua mãe e única companheira, havia morrido em um acidente trágico dois anos antes, por causa de um ex - amante violento que acabou se tornando seu marido depois, por total forçação de barra.
Ele mesmo não acreditava que fosse só uma coincidência esse ataque à casa dela, logo depois que Antônio, o ex de sua mãe escapou da cadeia durante a transferência dele para a capital. Certas coisas desse tipo raramente são coincidências.
Aliás, ele nem entendia como a mãe dela tinha aceitado se casar com Antônio após tanto tempo sendo maltratada por ele. Talvez por pressão ou medo, quem sabe? Todo mundo contava uma versão diferente, mas ele apenas ouvia, nada dizia. Cada pessoa tem seu motivo para certas atitudes.
Andaluz era uma cidade pequena e os crimes mais sérios, que por sorte eram pouquíssimos, eram julgados na capital onde havia mais estrutura jurídica.
Durante uma parada na estrada não se sabe como, todos os presos que estavam sendo transferidos acabaram fugindo. O caso ainda estava sob investigação. A polícia suspeitava que alguém de dentro estava de acordo com algum deles. E ele pensava que poderia ser mesmo isso. Cabia mais na versão.
Uma noite Ane estava em casa e viu alguém em sua janela, olhando para dentro da casa, mas não conseguiu ver bem quem era. Ficou preocupada.
Ela ligou para a polícia que apareceu e fez uma busca na casa toda, mas não encontrou ninguém. No dia seguinte quando chegou em casa da academia, sua sala estava de pernas para o ar com tudo revirado e seu quarto estava a maior bagunça. Até seu colchão havia sido rasgado. Isso foi muito assustador para ela, que morava sozinha e com poucos vizinhos por perto.
Layla achou melhor que ela não ficasse mais na casa por um tempo e Ane pediu uma semana de folga no trabalho.
Como Jonas morava longe e Layla tinha acabado de se casar, Ane resolveu ficar em uma pensão por uma semana, mas os filhos pediram que ele a recebesse em casa. Também não confiavam que ela ficasse em uma pousada ou pensão.
Não teria nenhum problema nisso, se não fosse o caso dele estar de olho nela já há um bom tempo. E isso foi acontecendo sem que ele tivesse noção. Apenas aconteceu. Ele despertou para esse sentimento.
Ele nunca tivera outra mulher desde que sua esposa morrera. Aliás, ele nunca tivera outra mulher em sua vida que não tenha sido Marise.
Eles se casaram ainda muito jovens e imaturos. Ela com apenas dezesseis anos e ele dezessete.
Começaram a namorar ainda na escola e quando ela engravidou por um descuido deles, ele logo assumiu sua resposabilidade e a pediu em casamento, mesmo não tendo como sustentá-la. Queria fazer o certo, mesmo tendo noção de que era muito difícil.
Só não poderia pedir jamais que ela fizesse um aborto ou mesmo abandoná-la com um filho. Ele não tinha essa criação, não era uma pessoa sem caráter.
Eles se casaram e foram morar na casa que sua avó lhe dera como um presente de casamento. Infelizmente, Marise perdeu a criança três meses depois disso, mas isso não foi impedimento para eles continuarem o casamento e foram felizes juntos, aprendendo sobre a vida aos poucos. E não foi fácil.
Seu filho mais velho, Jonas, só veio anos depois quando eles estavam mais velhos e melhores de vida, o que foi bom. Dois anos depois dele veio Layla e eles conseguiram mais um de seus sonhos que era ter um casal de filhos.
Marise tinha sido uma boa esposa, apesar de discordarem em muitas coisas, inclusive na cama. E ela não gostava de conversar sobre certos assuntos, achando que isso não era adequado, o que foi um pouco frustrante para ele.
Luthor sempre quis tentar coisas diferentes para melhorar a relação deles e não cair na mesmice, mas ela se recusava. Qualquer coisa nova ou diferente demais para ela, era logo cortado da conversa.
Era uma mulher muito religiosa e sempre via algo de errado ou pecado em tentar algo novo na cama. Para ela o sexo normal era o mesmo papai-e-mamãe de sempre. Ainda que isso acabasse sendo uma rotina que estava atrapalhando o casamento deles.
Se falasse em ver um filme erótico, tentar uma nova posição ou outra coisa do tipo, logo se formava uma discussão. Como ele era apaixonado por Marise, sempre acabava encerrando o assunto para não criar uma briga, mas com o tempo isso foi se acumulando e causando um certo incômodo na relação deles. Foi esfriando essa parte.
Ela percebia que tinha algo errado, mas nunca perguntou nada e ele também não teve coragem de falar, o que foi uma bobagem, porque em um relacionamento maduro as pessoas precisam falar o que sentem e o que querem para não acabarem com raiva da outra e isso mata o amor.
Ele não deixou de amá-la, mas perdeu o interesse sexual e passou a cumprir apenas o de sempre. E isso acabava com ele por dentro.
Fora essas coisas, o resto era comum de acontecer em um relacionamento que começou muito cedo. Eles mal se conheciam e logo se casaram, mas foram bons tempos ao lado de Marise. Ela era um boa esposa.
Ele nunca foi infiel a ela, pelo menos não em corpo, mas em mente imaginava como seria ter uma transa com uma das mulheres lindas que via nos filmes que assistia quando estava sozinho em casa.
Dois anos depois...Ane e Luthorestavam adorando a visita de Layla. Ela trouxe Nico, seu bebê gorducho e que era a paixão de Ane.Quando ele nasceu Ane esqueceu a ideia de que não era pra ser chamada de vovó e passou a paparicar de todas as formas o garotinho.Entre presentes e passeios ela ficava mais tempo com Nico do que Luthor, que adorava pegar em seu pé e lembrar que ela era muito nova para ser uma vovó. Era bem engraçado._ Vem cá meu amor - Ane abriu os braços para receber Nico com seu sorriso aberto _ Vem ficar com a vovó!_ Jesus! - Luthor riu _ Ela até se chama de vovó. Quem diria!_ Ah, nem vem - sorriu _ Meu gorducho vale a pena o rótulo.Layla riu muito. Estava preparando um chá para Nico que estava com uma leve dor de barriga.Ane logo o agarrou para ficar com ele enquanto ela ajeitava tudo. Nem er
Parte 2...— Eu queria que não se metesse no meu casamento - disse com raiva — Você fez a cabeça da sua mãe contra mim.— Não precisava - apertou os dedos com força — Ela já tinha descoberto a burrice que fez ao se casar com você.Ele levantou a mão com o revólver na direção de sua testa. Riu ao ver como ela ficou pálida de medo.—Eu poderia acabar com sua arrogância agora mesmo, cachorra.—E vai voltar pra cadeia?— Não volto nunca mais. Prefiro me matar - abaixou a arma — Mas antes disso eu quero me divertir um pouco. Tire logo tudo e deite.De modo algum Ane iria se render a essa ameaça. Se Marco ou Luthor não aparecessem, talvez a encontrassem morta. Não deixaria que ele a tocasse.Jamais iria deixar que um lixo de homem como ele
Parte 1...“Eu não vou saber me acostumarSem sua mão pra me acalmarSem seu olhar pra me entenderSem seu carinho, amor, sem vocêVem me tirar da solidãoFazer feliz meu coração”** ** **A semanapassou até rápida com tanta coisa para organizar e arrumar na casa.Ane e Luthor fizeram várias compras como casal e era bom ver como os amigos aceitavam a ideia dos dois juntos em definitivo e ainda davam força com comentários para não darem importância se ouvissem algo desagradável sobre a união.Fizeram algumas idas e vindas da casa dela trazendo o que ela queria usar na casa nova e também guardando pertences dela e da mãe em um pequeno galpão que Luthor tinha no fundo do terreno.Ane decidira alugar a casa para que não ficasse fechada e ainda queria fazer uma
Parte 3...Quando Luthor retornou mais tarde, a casa estava quieta.Foi até o escritório onde Ane tinha ficado organizando as coisas e não a achou. Até começou a se preocupar, mas viu que as estantes estavam arrumadas e cheias de livros e até de quadrinhos decorativos, então estava tudo bem.Largou as chaves em cima da mesa e foi em busca dela. A encontrou deitada no colchonete da pequena academia que tinha nos fundos.Não o viu entrar porque usava fones grandes de ouvido e estava com os olhos fechados respirando fundo. Ela fazia muitos exercícios para manter o corpo.Ele sorriu e andou devagar até ela. Se abaixou e foi rastejando até o colchonete. Ela abriu os olhos nesse momento e gritou de susto, depois começou a rir quando ele mordeu seu joelho.— Meu Deus... - ela cobriu os olhos — Que susto!— Desculpe, amor - beij
Parte 2...Se alguém dissesse a ele que um dia estaria tendo uma experiência tão forte como essa, talvez Luthor risse e achasse que sua vida não tinha esse tipo de emoção. Mas estar com Ana estava lhe mostrando que a vida tinha muitas surpresas.—Fode mais... Mais forte...Esse comando dela acabava com o controle dele. Acostumado a uma vida sexual morna e repetitiva, transar com Ane era um sonho.Enquanto ela gemia e rebolava em seu p*u, ele aumentava o ritmo das estocadas e apertava seu quadril. Enfiou um dedo em sua boca e ela o chupou como se fosse seu membro e ele tremeu inteiro.— Ca*alho, amor...— Vai gozar, querido? - mordeu o lábio e virou a cabeça para olhá-lo.—Não dá mais... - murmurou entre um gemido.— Então me fo*e, gostoso - o incentivou — Aproveita... Go*a no meu rabo.
Parte 1..."A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa entender que um amor de verdadeÉ feito canção, qualquer coisa assimQue tem seu começo, seu meio e seu fim.A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa aprender a começar de novoÉ como tocar o mesmo violãoE nele compor uma nova canção”** ** ** ** **Luthorse sentia mais calmo nos últimos dias. Ane estava bem melhor e juntos estavam organizando as coisas para o casamento.Como ela agora ficaria trabalhando ao lado de seu consultório, eles limparam um dos quartos onde ele guardava material e levaram tudo para o depósito do fundo.Ele pintou o quarto de um tom palha como ela gostava e montou um pequeno escritório para ela.Estavam comprando os materiais que Ane precisava para poder executar bem seu trabalho e quase todos os dias sa&ia
Último capítulo