A campainha tocou. Elisa levou alguns segundos para reagir. Estava tão imersa no próprio silêncio que o som pareceu distante. Levantou-se do sofá com calma e caminhou até a porta. Ao espiar pelo olho mágico, viu um entregador com a caixa que esperava.
Abriu apenas o necessário.
— Obrigada.
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