MESMO DEPOIS DE QUASE seis anos passados, pensar em Marina e em tudo que eles haviam vivido ainda doía em Mark, ele sempre se imaginou vivendo com alguém a vida toda, mas a vida estava passando e vários “alguéns” acabavam não ficando.
Os shows continuavam acontecendo normalmente, seus CD’s sempre estavam entre os mais vendidos e seu filho sempre fazia algumas participações especiais, mas não era nada sério.
APESAR DE SER AMERICANO, Mark adorava o Brasil, principalmente São Paulo e Minas Gerais.
Ele estava no Parque do Ibirapuera à noite olhando o lago e admirando a “Dança das Águas” quando ouviu uma voz que o fez voltar de seu transe.
— Oi, Josie... o que faz aqui no Brasil?
— Apresentando meu novo filme... gosto do clima também... Mark sorriu.
— Como sabia que estav