Capítulo XXVIII

“Talvez um dia ele me agradeça pelo que fiz, e ao menos talvez eu tenha coragem de perdoa-lo por todo o mal que ele já causou ao povo. No entanto, hoje, o máximo de compaixão que consigo lhe prestar é ser benevolente quanto à sua perda... Antes de monarca e sua noiva eu sou uma filha de Deus com falhas e sentimentos... Não irei vender minha integridade e colocar o futuro do meu povo nas mãos de um assassino!” — Charlotte, Abril de 1468.

O sol já havia saído naquela manhã e todos se perguntavam o que havia acontecido com sua majestade. Como o rei havia morrido? Por que tão de repente? A rainha recusou-se responder, ela estava aparentemente abalada demais para dizer qualquer coisa, mas quando os nobres questionaram quando seria a coroação de Henry, Caterina não se conteve. Ela respirou fundo e convocou uma reunião de imediato, todos os nobres homens presentes na corte foram conduzidos pelos guardas até a corte dos nobres, onde Caterina sentou-se na cadeira que per
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