Não pense que sou santo, nunca fui nem perto disso, sou um homem comum, e quando solteiro não podia nem ver uma mulher que me atraísse, mas pretendo seguir firme em meu contrato com Lia e uma das cláusulas existentes neste é que ambos devem ser fiéis ou a quebra de contrato acarreta multa e divorcio. Lia poderia sair em vantagem com isso, mas eu não sou tão bo'bo assim de jogar tudo que fiz até aqui no lixo por conta de uma noite de pra'zer.
— Ludi, cadê meu presente, quem pode receber presente não ganha. — Lucca reclamou.
— Quem pode? Por que meu primo não pode?
— Ninguém falou isso. — respondo de imediato.
— A patroa dele não vai gostar.
— A prima é ciumenta? — ela olha para mim perguntando e me nego. — Acho que ela vai gostar do perfume que trouxe, olha só. — ela pega o frasco de perfume, se aproxima de mim e borrifa o mesmo, não vou negar que o aroma é bom, mas eu tenho o meu preferido e não uso outros.
— Ludmila, em mim não, por'ra eu vou para empresa. — falo sério abanando minha