Capítulo 18

Estava tendo um sonho calmo e maravilhoso, em que flutuava no céu entre as nuvens. Pelo menos essa era a sensação que sentia em meu corpo e alma, porque lembrar, de fato, sobre o que sonhava foi impossível depois de Henrique começar a se mexer e me puxar de volta para a realidade.

— Dêssa, são três horas da manhã — sussurrou, me beijando na testa para que acordasse.

Meus olhos, no entanto, não queriam abrir. Certamente porque já estava naquele momento do sono em que mais se relaxa. Só então comecei a recordar que havíamos dormido no sofá da sala, cobertos apenas com um cobertor leve. E a verdade é que não estávamos mais tão vestidos quanto antes. Provavelmente era o motivo pelo qual sentia tanto frio, ainda que a pele de Henrique ajudasse bastante a passar calor a meus poros.

Eu estava deitada ao seu lado, a cabeça

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