Na manhã seguinte, a Anciã acordara todas as mulheres de meu grupo antes do sol nascer. Pediu que sentássemos à beira do Rio Sereno e observássemos a Mulher Selvagem que viria tocar seu instrumento junto dos primeiros raios solares. Quando esta se aproximou ao topo da montanha, Dríade nos instruiu a observar cada detalhe daquela mulher e tudo o que sua presença nos transmitia.
Olhei para ela e logo, uma refrescante sensação expandiu-se dentro de mim: uma sensação de imensurável liberdade! Eu a via como uma Guerreira das Florestas!