Enquanto isso, em uma das celas mais escuras e remotas, Roman estava deitado em sua cama, aproveitando o distúrbio que havia causado. A luz que entrava pela pequena janela da cela mal iluminava seu rosto, mas o sorriso em seus lábios era inconfundível. Ele sabia que tudo estava indo de acordo com o plano, e a sensação de controle total o enchia de satisfação.

Os outros detentos o olhavam com respeito e admiração. Para eles, Roman não era apenas um homem; ele era uma lenda viva, um ser quase mitológico cujo poder transcendia as grades e as paredes da prisão. Ele havia ganhado o apelido de "O Demônio", não apenas por seus atos de crueldade, mas pela frieza com que executava seus planos, sem um pingo de dúvida ou remorso.

Os rumores sobre sua natureza cruel corriam como um rio pelos corredores da prisão. Histórias de como ele torturou aqueles que ousaram cruzar seu caminho, como ele manipulou e destruiu vidas sem pestanejar, apenas para garantir seu lugar no pináculo do poder. Ele havia