O guarda, com a mente ainda cheia de perguntas, sentou-se à sua mesa. O nome que Roman havia mencionado continuava ecoando em sua cabeça: Clara Miller. Com um ar de incerteza, ele começou a procurar informações no banco de dados interno. Enquanto lia, sua expressão mudou drasticamente. Ele não conseguia acreditar no que estava vendo: a mulher mencionada não era outra senão a esposa do próprio Heinst Conrab, seu superior e um de seus agentes mais respeitados. O fato de Clara ser filha de um criminoso de alto risco como Roman colocava em questão tudo o que o guarda achava que sabia.

O dilema o apertava no peito como um peso que ele não podia ignorar. Ela sabia que, por lei, Roman tinha o direito de fazer uma ligação e, embora a situação a deixasse desconfortável, ela não podia negar a ele. A obrigação profissional se chocava com a moralidade, mas as regras eram claras.

Vamos lá, apresse-se e ligue para .... Não faça com que eu me arrependa", disse o guarda, Roman, com um sorriso que irr