— Muito bem! — disse Ezildo repentinamente com uma voz divertida em seguida a sua expressão facial mudou para uma preocupada. — Falta uma coisa muito importante além do que já disse.
— O quê? — Em coro os dois meninos perguntaram.
— A assinatura do autor do livro. — disse a entidade com um sorriso estampado no rosto.
— Que livro? O senhor livro? — Hárfat virou e olhou para o livro que flutuava a poucos centímetros da superfície.
— Sério? Onde vamos encontrar o autor do senhor livro? Numa biblioteca? — disse João.
— Sério que você disse isso? Claramente, que podemos encontar em qualquer