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259 – A flor da máfia e não a máfia da flor

Tank olhou para a noiva, aproximou os lábios do rosto dela como se fosse um beijo, mas cochichou.

— Se der merda você corre. Eu te acho, minha flor. Juro que te acho.

Dállia deu risada e puxou a mão do noivo o forçando a olhar para frente.

Endi começou...

— Não fui escolhido por fé. Fui escolhido por respeito. E respeito é o primeiro voto que um homem dá à mulher que ama. Vocês dois não são comuns. Essa união não é comum. Aqui não celebramos um conto de fadas. Não há diante de ninguém nenhum príncipe encantado.

Ele olhou para Tank e o rapaz teve certeza de que agora viria a humilhação pública. Achou que o capo falaria que ele era feio e que Dállia merecia um marido melhor.

Mas desde que esticasse aquele livro e assinasse a união, por ele estava tudo bem.

Endi continuou.

— Você sangrou para merecer. Ganhou pai, mãe e até um irmão. Reconstruiu tudo com os próprios músculos. Mas não teria sobrevivido sem ela. Foi essa menina que te manteve em pé, quem fez você escolher o outro ao invés d
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