Fazer amor é como um ritual de satisfação em que o tempo não deve ser contado. Ela se entregou a uma onda de sensações que emanava do toque dos dedos esguios em cada curva do seu corpo.
― Eu quero você, Alexander! ― sussurrou.
— Paciência, meu amor, eu ainda não terminei de te dar banho.
Contornou a auréola dos mamilos com a ponta da língua e sugou com sofreguidão. Prendeu com mais força os bicos entre os lábios, escorregou a mão até encontrar a parte quente e sensível por entre as coxas.
A pele ardia de paixão e desejo com os lábios que sugava o outro seio. Precisava senti-lo na musculatura rija que clamava para se unir a ele. Queria mais dele.
Por entre beijos e carícias ávidas, Alexander percorreu o c