Meio dia.
Diogo reclamava do calor ao descer da range rover que parecia uma geladeira de tão gelada, graça ao ar-condicionado.
-Se eu quisesse calor, continuaria no Brasil.- ele se abana com auxílio das mãos e Aaron rir baixo caminhando à sua frente.
-Você deve estar doente.
Ergue os dedos dando sinal para que os homens muito bem armados abram a porta emadeirada que já estava em péssimo estado.
-Esse lugar precisa de uma reforma.- Diogo analisa o galpão de madeira que poderia desabar a qualquer momento. -Me recuso a morrer desse jeito.
-Iremos providenciar a reforma.- Aaron passa direto pela cadeira que há alguns meses havia matado um homem ali.
-Onde vai?
-Relaxa!
Ele parou em um canto escuro do local, Diogo o olha intrigado mas vai.
Aaron gira a maçaneta abrindo vagarosamente a porta, para surpresa do amigo.
Eles entram no cômodo separado do galpão observando Gustavo sentado em uma cadeira giratória e uma mulher em sua frente de costas para os rapazes.
-Ai! Devagar.- Gustavo resmung