Duarte se esforçou por um bom tempo, mas não obteve o resultado desejado. Naturalmente, perdeu a paciência com Zeca.
Duarte disse a Enrico:
— Vá entregar as provas à polícia e leve ele para a delegacia!
Assim, Enrico e os outros arrastaram Zeca para fora, e seus gritos de suplica foram ficando cada vez mais distantes.
Lorena não olhou sequer uma vez para Zeca.
Duarte a observava, pensativo.
“Será que Lorena realmente não me ama por causa de outro homem?”
Pouco tempo depois, a campainha de casa tocou novamente.
Duarte foi até a porta e, ao ver que era Natacha, sua expressão se fechou imediatamente.
Ele não abriu a porta, mas falou por ela:
— O que você quer?
— O que você fez com a Lorena? Irmão, se continuar assim, você vai cometer um crime! Isso é prisão ilegal! — Natacha falou com uma voz cada vez mais severa.
Duarte deu uma risada fria e respondeu:
— Há algum tempo, Lorena e eu saímos da delegacia. Nem os policiais disseram nada, e você já quer me acusar de algo!
Natacha não entendeu