O coração de Natacha parecia estar sendo apertado por uma mão impiedosa, a ponto de até mesmo respirar superficialmente ser doloroso.
Por quê?
Ela estava tão bem preparada, já havia mencionado o divórcio várias vezes.
Mas ao ouvir essas palavras saírem da boca dele, a dor era tão intensa que penetrava em seus ossos!
- Tudo bem. - Natacha sorriu levemente e respondeu em voz baixa.
Não havia mais necessidade de explicações.
Ele simplesmente não se importava!
Joaquim não queria continuar com o assunto, nem queria investigar por que estava se sentindo tão mal.
Por que, ao propor o divórcio, ele ainda sentia como se uma pedra estivesse bloqueando seu coração, sufocando ele?
Não deveria ser um alívio?
Ele propositalmente ignorou seus sentimentos, abriu a porta do carro e disse:
- Entre, eu te levo de volta ao hospital.
- Não é necessário. - Natacha recusou amargamente e disse. - Já que decidimos, não devemos mais nos provocar. Hoje, obrigada por me ajudar. Embora seja a última vez, ainda sou