A ambulância logo chegou.
Josiane foi com Vagner para o hospital.
Marcelo e os outros se levantaram com dificuldade do chão. Ele estava pálido, com o rosto marcado pelos golpes, cuspindo sangue e com um olhar cheio de ódio.
Aquele maldito mocinho bonito!
Ele não ia deixar ele escapar!
— Vá, descubra quem ele é. Eu vou matar ele! — Marcelo olhou para os seus subordinados e falou de forma sombria.
— Sim, senhor.
Mais de dez pessoas foram derrubadas por um só, e eles não iam engolir aquela humilhação!
...
Vagner fez exames completos. As costelas estavam levemente fraturadas, e ele precisava descansar bem e fazer acompanhamento regularmente.
Josiane sentiu um remorso em seu rosto.
— Desculpe, eu te coloquei nessa situação.
Vagner, deitado fraco na cama do hospital, disse:
— Não se culpe, somos amigos. Se você se mete em problemas, como eu poderia não ajudar? Aproveite enquanto eles não têm tempo para nós e vá embora logo.
— E você? — Josiane olhou para ele, preocupada.
Vagner a ajudou, e M