Henrique congelou por um momento, olhando para o rosto cheio de lágrimas de Viviane. Seu rosto estava extremamente pálido, e a barra do vestido balançava ao vento, revelando a perna em que usava uma prótese.
Ele engoliu em seco, e, após um longo silêncio, soltou uma única palavra:
— Ok.
Viviane imediatamente abriu um sorriso radiante, mas logo fechou os olhos e desmaiou.
Henrique a pegou nos braços sem hesitar e se virou, caminhando rapidamente de volta. Ao avistar os funcionários do hospital, sua voz soou extremamente fria:
— Fechem o terraço!
— Si... Sim... — O diretor do hospital assentiu de imediato, visivelmente assustado. Agitando as mãos, ele ordenou. — Rápido, chamem uma equipe de construção para selar o terraço. Se mais alguém tiver um surto de desespero e escolher pular daqui, como é que meu hospital vai continuar funcionando?
Ricardo já havia soltado Josiane.
Ela se levantou devagar do chão, com o olhar perdido, observando Henrique carregar Viviane e sair apressado.
Naquele