Julieta sentia uma pulsação aguda em sua testa, mas não se explicou à proprietária do apartamento, apenas agradeceu antes de desligar o telefone.
Tomou um táxi diretamente para o apartamento. Ao chegar, descobriu que a empregada ainda estava lá.
Os olhos da mulher brilharam ao vê-la:
- Srta. Julieta, você finalmente voltou? Como está? Se sente melhor?
Julieta mal moveu os lábios:
- Estou melhor, obrigada.
Após falar, ela viu Francisco. Ele segurava um jornal e estava sentado no sofá, relaxado.
Esse homem, que agora fingia ser bom, não estava apenas esperando que ela chegasse?
Julieta o olhou e foi direto para o quarto. Francisco ficou sério, mas não disse nada.
Ao entrar no quarto, Julieta parou abruptamente.
A cama estava coberta de rosas e as pétalas frescas ainda estavam molhadas de orvalho.
O aroma fresco das rosas invadiu o ambiente e havia um bolo enorme sobre a mesa ao lado.
- Gostou? - A voz de Francisco veio detrás dela.
Só então Julieta percebeu que ele tinha se aproximado se