Ela é minha, sempre será!
Apollo decidiu sair mais cedo e passou pela joalheria predileta de Dona Alice, conhecida como sua mãe. Lá, selecionou um anel de três pontas entrelaçadas, assemelhando-se a três cobras, adornado com duas pedras: um rubi e uma safira, semelhantes aos olhos dela. Ele estava ciente de que ela possivelmente argumentaria que não era necessário, mas ele desejava fazer o pedido de casamento de qualquer modo. O casamento estava agendado para acontecer daqui a, no máximo, três meses.

Com o coração acelerado, ele deixou a joalheria. A apreensão o dominava, temendo uma possível recusa por parte da Athena. A cada metro percorrido em seu carro, a sensação de falta de ar aumentava. Ele estacionou em frente à Empire e, uma vez dentro, procurou-a no salão, porém não a avistou. Decidiu se dirigir a Camy:

— Boa tarde, quase cunhada. Sabe onde posso encontrar, minha querida? Não a vi por aqui. — perguntou Apollo.

— Se ela não está no salão, provavelmente está no escritório do Diego. Desde o faleciment
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