Ele permaneceu em silêncio por um segundo, sua mão foi de encontro a minha coxa. E ele acomodou uma ligeira constrição tranqüilizadora.
— Hey... Não. Somente após ser convidado. — Ele esclareceu, tentando capturar meu olhar. — Porém, eu sempre passava por lá.
Eu o olhei intrigada. — E por quê? Gostaria de saber.
— Esse é meu território, meu amor. Estava mantendo-a segura. — Ele murmura, sua expressão fica séria. — E, também... Se você não me desejasse, poderia apenas contentar-me em vê-la longínqua.
Minhas bochechas se aqueceram. — Você, além de ser um louco... É um retardado.
— Retardado? Isso é novo para mim. — Ele ri.
— E, é de fato! Onde se viu, pensar não querer alguém como você. — Em min