Por Sandy.
O quarto que me encontro está em silêncio absoluto. Pisco meus olhos varias vezes para acostumar com a claridade. Nem Erick ou meu pai se encontram aqui.
Abaixo meu olhar para a altura dos meus seios e não os encontro. Não há nada está tudo reto. Abro a bata para ver mas esta enrolado com uma fita de gaze.
Eu quero tirar e ver. Mas assim que toco dói.
A porta é aberta, fecho minha bata rapidamente, não quero que meu pai ou Erick principalmente veja.
Da porta surge uma enfermeira por volta dos vinte e cinco anos, alta e bonita.
– olá meu nome é Rebeca, como se sente?
– eu me sinto bem.
– alguma dor?
Faço que não.
– você saiu da cirurgia a uma hora, os remédios ainda devem estar fazendo efeito, qualquer coisa é só clicar o botão - ela aponta para trás de mim onde tem um botão vermelho grudado na parede.
– meu namorado e meu pai?
– vou falar com o doutor que você quer vê-los.
...
Por Erick.
Nenhum informação vem da sala de cirurgia a mais de três horas. Já estou ficando agonia