— É hoje que vamos conhecer a pequena Luna. Ele diz sorrindo, mesmo com a cara inchada de que acordou agora. — Lua vai até a casa da dona Isaura, avisa que Luna vai nascer.
Sheik ordena e Lua saí correndo.
Dona Isaura morava na nossa rua e por ser um bairro pequeno não tinha perigo.
Sheik segura minha mão e com cuidado me tira dali, me leva para o banheiro e me ajuda com o banho.
No meio do banho as contrações começam, eu não me lembrava que doía tanto.
— Drogaaaaaa.
Digo me contorcendo toda apoiando as mãos na parede sentido as contrações virem.
Dona Isaura chega e com sua experiência diante dos meus gemidos e de um toque em minha barriga ela diz:
— Ela tem pouco tempo, tem que ir para o hospital agora!
— Tá bom, tá bom!
Sheik diz correndo pela casa.
Eu estou com muita dor, mas não consigo evitar o riso.
— Allan, por favor, me olhe!
Digo respirando fundo e com um sorriso nos lábios.
Ele para, olha pra mim respirando acelerado e eu tento acalma-lo.
— Fica