Depois daquela conversa com Antonella, ela dormiu, a enfermeira voltou e eu fui embora. No meio do caminho resolvi passar na casa da Ju, eu sei que ela estaria dormindo, mas eu precisava tentar falar com ela.
Sem saber o motivo do aperto no peito e da vontade de chorar eu estaciono o carro em frente a sua casa, respiro várias vezes tentando afastar aquela sensação ruim e depois de uns dez minutos eu envio uma mensagem para ela.
“Eu sei que é tarde e nem sei se você vai vê essa mensagem agora, mas preciso falar com você.”
Espero alguns segundos e por incrível que pareça ela visualiza.
“São três da manhã sheik, o que faz acordado?”
“ Estou aqui no seu portão... Queria bater um lero com você.”
Apesar da luz do quarto de Ju estar apagada, eu consigo vê o momento em que ela aparece na janela.
Não demora muito e ela já está entrando no carro, ela está coberta por um roupão rosa.
— Você está louco? São três da manhã, sheik...
— Antonella quer falar com você.
Digo de um vez olhando p