Alana soltou uma leve risada.
— Tudo bem, vamos focar no trabalho. Não adianta pensar tanto em coisas que não podemos mudar.
Dulce refletiu por um momento e concordou com a lógica de Alana.
Enquanto conversavam, a porta do escritório de Alana foi batida. Ambas olharam ao mesmo tempo para a entrada.
Uma funcionária entrou e, com um tom respeitoso, disse:
— Diretora-geral, o presidente pediu para que você vá até o escritório dele.
O olhar de Alana escureceu levemente.
— Entendi. Já estou indo.
Dulce, ao lado, fez uma suposição.
— Será que tem a ver com o que aconteceu hoje de manhã?
— Talvez. — Respondeu Alana, com um leve aceno de cabeça. — Não sei o motivo ainda. Vou descobrir.
— Então vá lá, Alana. Eu também vou voltar para o meu trabalho.
As duas se separaram, e Alana foi diretamente para o escritório do presidente. Ao chegar, ela bateu na porta e, após alguns momentos de silêncio, ouviu uma voz convidando-a a entrar.
Assim que entrou, viu Laura, sua mãe e presidente do Grupo Alves,