— Cunhada, o Juan preparou café da manhã para você. Não quer vir comer um pouco? Eu já provei tudo e, olha, está realmente delicioso. — Disse Elisa.
Provar?
Então quer dizer que aquela mesa cheia de comida era toda o que Elisa já tinha mexido?
O olhar de Alana percorreu a mesa de cima a baixo, observando os pratos e Elisa, que comia com entusiasmo. Uma sensação desagradável tomou conta dela, como se sua cabeça estivesse zumbindo, quase a ponto de sentir náuseas.
Mas Elisa parecia completamente alheia à situação e continuou falando sozinha:
— Faz tanto tempo que não como a comida do Juan. Desta vez, aqui em Nyerere, vou aproveitar e comer até me fartar!
— Ah, chega, Elisa. Não precisa agir como se nunca tivesse visto comida na vida. — Juan apareceu na sala e ouviu o comentário de Elisa, não resistindo em repreendê-la.
Ele sabia muito bem como era a família de Elisa. Apesar de não serem tão poderosos quanto a dele, eles estavam longe de ser pobres. O problema era que Elisa se