Quando o garçom trouxe o pequeno pudim, Alana continuou conversando pacientemente com Helena. Ela explicou à menina que não deveria comer muito doce de uma vez e disse que, depois de terminar aquele, poderia voltar outro dia para comer mais.
— Se você gostar, podemos voltar aqui outra vez. — Disse Alana.
A luz do sol que entrava pela janela iluminava o rosto delicado de Alana, fazendo-a parecer quase radiante.
Enquanto ela falava com Helena, um sorriso caloroso iluminava seu rosto, transmitindo uma doçura que parecia tocar o coração de quem a observava.
Erick, sem perceber, ficou hipnotizado pela cena. Seu coração deu uma leve pausa, como se tivesse perdido um compasso. Dentro do restaurante, parecia que todas as outras pessoas haviam desaparecido, transformando-se em meros coadjuvantes. Aos olhos de Erick, naquele momento, só existiam Alana e sua irmã.
As palavras suaves de Alana e o sorriso caloroso em seu rosto fizeram os lábios de Erick se curvarem em um sorriso involuntário.
Ele c