Um guarda-costas pegou e entregou a Theo.
— Presidente Pires, parece ser um amuleto da sorte.
— Amuleto da sorte? — Theo pegou e passou os dedos pelo contorno do amuleto, sorrindo. — Não é aquele amuleto da sorte que a Luiza lhe deu? Lembro que a Luiza também me deu um.
Ouvindo isso, as correntes do outro lado onde Miguel estava fizeram barulho; ele parecia querer pegar o amuleto da sorte, seus olhos brilhando com um frio intenso.
Theo notou seu comportamento anormal e deu um leve sorriso, jogando o amuleto da sorte de lado.
— Quebre esse amuleto da sorte para mim.
Assim que disse isso, Miguel lutou ainda mais.
— Me devolva...
Theo achou interessante e se agachou, olhando para ele de cima.
— O sempre altivo Presidente Miguel, agora reduzido a isso. Mas as coisas da Luiza, você não merece ter. Se não fosse por você atrapalhando, nós dois já estaríamos juntos.
Theo falou de propósito para provocá-lo.
Miguel disse:
— Eu não acredito.
— Você não acredita? Você sabe quem é o responsável por