Luiza acreditava que deveria ser algo positivo!
Ela retirou os documentos e, para sua surpresa, eram os arquivos do julgamento!
A inocência de seu pai havia sido comprovada!
Assim, a sentença original foi anulada e substituída por uma absolvição.
Os olhos de Luiza se arregalaram.
- Miguel, foi você quem ajudou meu pai?
- Se não fosse por mim, quem mais seria? - Disse Miguel, sorrindo para ela.
Luiza, transbordando de felicidade, o abraçou pelo pescoço e o beijou.
- Obrigada, Miguel!
- Isso não é o suficiente. - Brincou Miguel, sorrindo, segurou seu rosto e aprofundou o beijo, se entregando a uma paixão ardente.
Luiza, ofegante, protestou.
- Miguel, estamos no carro...
E Eduardo ainda estava ali.
Ao ouvir isso, Miguel a abraçou e acionou a divisória.
Quando a divisória começou a subir, o rosto de Luiza se tingiu de vermelho.
Como ele podia agir com tanta impetuosidade? Fazer isso em público, após uma noite intensa, ela estava mortificada e o empurrou.
- Pare, as pessoas lá fora podem no