EPÍLOGO

A cada passo dado pela Morte, Casca sentia coração pulsar. A morte estava se aproximando dela e ela não sabia o que fazer. Tentou  reagir, mas não conseguia nem gritar, muito menos movimentar uma pálpebra. Definitivamente paralesia do sono, era coisa da Morte.

A Morte fazia questão de arrastar sua foice, fazendo um barulho ensurdecedor ressoar pelo local. Por onde a foice passasse a terra rachava, mostrando o abismo. Várias mãos que imploravam pela liberdade, apareciam pela fenda. Os donos das mãos faziam um zumbido agoniante. Mesmo que não sentisse suas lágrimas, sabia que estava chorando.

Não queria morrer, queria ver seus filhos crescer. Não queria deixar, seus filhos e Aniwe para trás. A morte escolheu um péssimo momento para chegar.

Já deveria estar acostumado, pensou consigo, sempre que está fel

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