Safira acorda bem cedo, ela vê que Terry ainda está dormindo, coloca umas roupas leves e vai ao parque que ela tanto gosta observar as flores.
Ela começa a reparar a quantidade de crianças no parque, algumas brincam com outras crianças, outras só interagem com os pais, até que uma mulher chama a sua atenção.
A mulher está apenas com uma criança, um menino de no máximo dois anos, o menino se afasta, pega uma rosa e entrega a Safira:
_Ele gostou de você_Diz a mãe do menino.
_Por que? Ele nunca me viu.
_Não sei, ele só gostou. Cadê o seu?
_O meu? Não não, eu não sou mãe.
_Ah, desculpe, é que nesse horário aqui só tem mães, é força do hábito.
_Sabe que só percebi hoje?Estou com uns problemas, só vim respirar um pouco de ar fresco.
_Bom, espero que seus problemas se resolvam, tenho que ir, mais tarde ele vai a creche, tenho que me preparar, fico mais triste que ele_Diz ela sorrindo.
_Mas são só umas horas, não é?
_Depois que nós tornamos mãe, um minuto longe da cria parece uma eternidade.