VIII Saudades

Saudades

Saudades da terra

Saudades da ilusão

Saudade que fica, saudade que vai, e volta, e vai, e retorna com força, tropeçando nos delírios.

Saudades de tudo, saudades de casa, saudades de tempos que não existiram. Saudades traiçoeiras, memórias mambembes, d´um quando onde o Sol parecia brilhar mais forte, a Lua era maior, as montanhas tinham recortes perfeitos. Como em fotos antigas, a beleza na capacidade de ver o bom.

“Não, cara, não peguei ninguém ontem, acho que pegar não é pra mim, meu lance é amor, paixão, sei lá, eu não sirvo pra comer ninguém, ninguém tá nem aí

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