LXXV Descaminhos

Dalila, a tia de Samia, insistia na importância de internar Taco numa clínica de reabilitação para dependentes químicos. Taco, agora, largara a delinquência, os roubos, os furtos, e fechou-se em si, usando drogas para se manter vivo, e morrendo pelo uso delas. Um pastor conhecido de Dalila conseguiu vaga em uma clínica onde atuava, como conselheiro e orientador.

Taco não quis ir, num primeiro momento. Foi com muita insistência de Dingo e Samia que ele acabou aceitando. Mas isso foi ocorrer no ano seguinte. 1994 não existia mais. Para Taco, foi o ano derradeiro de sua existência. O tempo não importava mais, desde a morte da garota amada. Não pensava com coerência mais, mas culpava-se pelo ocorrido. Sequer sentimentos de vingança lhe passavam pela mente destruída. Pelas drogas. E pela vida. Taco, nessa

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