18 - Raphael

Raphael mal conseguiu dormir pensando naquele beijo, mas sentia-se bem-humorado e bem disposto. Preparava um café reforçado para seu paciente, que provavelmente acordaria faminto e precisava se recuperar logo para que eles pudessem voltar ao hospital.

No início ele pensou que talvez Mikael o tenha beijado por carência, devido a ele ter oferecido ajuda no momento em que ele mais precisava, mas lembrando da paixão com que ele o abraçou e a força com que o beijou, concluiu que o sentimento era real e recíproco, mesmo assim, temia que algo mudasse quando o pai dele se recuperasse. Como um Pastor reagiria ao relacionamento gay do filho? E se ele não aprovar, será que Mikael vai desafiá-lo, ou será o fim desse sonho que acabou de começar?

O jeito era segurar a ans

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