Ceyas
— Você nos liberar não foi tão literal quanto pensava — digo, apertando a minha mandíbula para segurar a sua cintura, impedindo-o de se mover em cima de mim, pois está apenas colocando mais fogo em meu corpo.
— Por que não? — me provoca. — Não vejo nada impedindo as suas mãos — fala, encostando sua testa em meu peito, arqueando a coluna quando Falout aumenta a movimentação de seus dedos.
— Você tem um pouco de razão — professo, mas apesar de não ter nada me refreando, ainda sinto como se fosse acabar partido em milhões de pedaços dada a fricção constante de nossos paus.
— Além disso, esse lugar já é tão profano que nada do que fizermos atrairá negatividade para ele — zomba o bruxo enfiando os seus dentes em minha carne quand