Saí pelo portão e Matteo estava parado, segurando a porta traseira do carro. Giglio estava na direção, com ódio mortal.
Notei que Matteo evitava me olhar, mas estava tenso. Sentei e ele fez o mesmo logo, em seguida.
— Agora vamos buscar Antonieta, Giglio.
Eu fiquei surpresa, mas feliz. Eu fui incubida de subir e voltar com a minha amiga.
— Sério, Cinthia! Ele foi te buscar?
Revirei os olhos impacientes.
— Ele foi buscar meu filho, na verdade, e ele quer que eu leve você junto comigo.
Antonieta estranhou.
— Eu também? Por quê?
— Acredito que queira nos ter em seu controle. Você conhece bem o seu patrão, é bem por aí!
Antonieta pensou um pouco.
— Acho que a Silla vai ficar bem sem mim. Até já foi falar com o tal Diogo, assessor. Pretende comprar um imóvel o mais rápido possível, antes que o homem desista da generosidade.
Eu dei de ombros e retruquei:
— Isso para Matteo não é nada!
Descemos as duas e nos apertamos junto com o Matteo. Ele nos olhou sério, a