Melissa desviou o olhar para mão do homem que estava sobre seu braço sentindo o toque dele, e teve de se conter para não o afastar grosseiramente, podia ser normal os clientes tocarem nas acompanhantes mas ela sentia um profundo nojo por aquilo. Embora os toques daquele homem fossem... Diferentes, não eram ousados nem porcos, eram gentis e suaves como leves carícias respeitando seus limites.
–B-bom, infelizmente servir bebidas e sorrir é tudo que eu posso fazer para o ajudar a relaxar, Senhor Gregório. Afinal, esse é apenas um clube nocturno, e não um prostíbulo.–
Melissa se repreendeu mentalmente por ter deixado aquilo escapar, mas sua preocupação foi substituída por admiração ao ouvir uma gargalhada sincera e divertida vinda do Homem.
Melissa olhou para Gregório que a encarava ainda divertido com a sinceridade dela.
–ah é mesmo, estamos em um clube decente onde apenas podemos pagar para ter a companhia de belas mulheres. Eu sei disso, até porque se eu quisesse uma pros